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Sopa De letras

Vinha à procura de sopa? Aqui há , mas só de letras! Letras atiradas ao acaso saídas de uma Caixinha de Pandora.

Vinha à procura de sopa? Aqui há , mas só de letras! Letras atiradas ao acaso saídas de uma Caixinha de Pandora.

Amputem-lhe o dedo!!!!!

Um texto de um amigo para refletirmos

 
 
 
 
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Bem-vindo, puto! 😘 . #bebe #recemnascido #amor #boaenergia #vaicorrerbem #vaiserfeliz #behappy #boasorte #bemvindo #saude #vidasalva #missaocumprida

Uma publicação partilhada por INEM (@inem_instagram) a

Esta foto publicada pelo Instagram do INEM que salvaram um bebé de um caixote do lixo, relembrou-me um magnifico texto publicado pelo meu amigo Beto Muniz no seu Facebook. O texto é publicado com a sua devida autorização. A realidade que ele reflete no texto é a do Brasil seu país natal, mas adapta-se perfeitamente à realidade exposta. Leiam até ao fim com calma para entenderem. Mas acreditem vale a pena ler e refletir. Como diria um amigo meu para ler até á última gota

“Serra Talhada, sertão do Pernambuco. Novembro de 2018. Mulher tranca dois filhos em casa e vai para o bar, beber. A polícia foi acionada por vizinhos, no endereço informado os policiais já encontraram o conselho tutelar lidando com as crianças, uma de quatro anos e outro com apenas dez meses de idade. A mãe embriagada foi presa em flagrante. Abandono de incapaz. Eu só acho que amputar o dedo dessa mãe seria uma boa punição. Em Curitiba circula o vídeo da mulher acelerando o carro deixando criança de cinco anos em via pública. É uma tristeza monstruosa a cena da criança correndo atrás do veículo como fazem os cães abandonados durante mudança. Polícia investiga o caso. Amputação do dedo cairia bem nesta mãe também. Em Serra, Espírito Santo, o perigo foi maior. Mãe abandonou o filho de três anos na rodovia BR-101. Um motorista que viu toda a cena correu, acolheu a criança e evitou a tragédia. Horas depois as autoridades prenderam a mulher que estava em surto. Foi identificada, permanece em tratamento e os avós da criança que moram na Bahia devem cuidar do pequeno. Aparentemente o dedo dessa mulher também merece amputação sumária. Em Fernandópolis, interior paulista, a mulher decidiu viajar por quatro dias, até aqui tudo bem, todos nós temos garantidos por lei o direito de ir e vir, porém a filha de seis anos ficou em casa com alguns pães, bolo e água. Ao final do terceiro dia vizinho incomodados com o choro chamaram autoridades que tomaram as devidas providências. Espero de coração que essa mulher tenha o dedo amputado. Em Uberaba, bem pertinho do meu chão, o medo de perder o emprego fez a mãe abandonar o filho na lixeira. Ela iniciou o trabalho de parto no banheiro da empresa, sem que ninguém percebesse, pediu para ir para casa, terminou o parto, enrolou o recém-nascido num cobertor, enfiou na sacola e levou até a lixeira. No dia seguinte foi trabalhar normalmente. Após encontrarem a bebê abandonada e cuidarem dela adequadamente, as investigações identificaram a mãe, medicaram-na também e permanece internada no hospital, assim que receber alta será presa. Eu creio que deveriam amputar o dedo dessa mulher. Durante as festas juninas de 2018 aqui em São Paulo uma criança de quatro anos morreu após anos e anos de maus tratos, abandono, desnutrição física e emocional. Foram longos 1.500 dias de existência, impossível eu não chorar ao saber o nome dessa criança; Bárbara. Literalmente barbarizada no batismo e na vida pela própria mãe, que agora está presa. Apoio incondicional a amputação do dedo dessa mulher. Tenho especial sentimento de impotência diante destes e inúmeros outros casos de abandono, maus tratos ou morte de crianças por ação direta ou indireta das respectivas mães. Em pouquíssimos casos o pai se torna cúmplice pelo abandono, pelos maus tratos ou morte da criança. É fácil constatar nos casos acima (e inúmeros outros) que a parcela de culpa paterna fica em aberto, a omissão do macho esquecida, criando a falsa impressão que essas mulheres fizeram filhos usando o dedo! É onde a amputação se torna bastante razoável, se me faço entender. “

Texto original de Beto Muniz

Foto.Instagram do INEM

Ser Mãe!

Ter um sonho
Receber um teste de gravidez positivo
Sentir uma alegria imensa
Consultar o obstetra
Fazer exames e mais exames
Ter enjôos
Ver o corpo mudar a cada dia
A barriga crescer...
Ter um sangramento
Ficar muito preocupada
Consultar o obstetra
Fazer repouso
Perder o bebê... mas não desistir
Começar tudo de novo
Fazer inseminação
Ou então uma adoção
Ter azia, ficar pesada, ter insônia
Sentir o que nenhum homem jamais sentiu: outra vida dentro de si!
Ouvir o coração
E sentir os chutes do bebê
Consultar o obstetra

Parir
Por cima ou por baixo
Com dor ou sem ela
Gritando ou quieta
A mesma emoção
Um amor sem tamanho
Dar à luz nova vida
Que vem do útero ou do coração

Amamentar
Namorar o bebê
Trocar muitas fraldas
Namorar o bebê
Limpar o umbigo, o nariz, a bunda e a alma
Consultar o pediatra
Um peito rachado, o nariz entupido,
Uma dor de ouvido,
O coração partido
A cólica, ah! Quanta cólica...
Consultar o pediatra ontem, hoje, amanhã, semana que vem, todo mês!

Comprar e comprar
O primeiro uniforme da escola
E muita bugiganga
Tratar uma dor de garganta
E uma dor de barriga
Testemunhar o milagre da alfabetização
Perder a paciência com tanta malcriação
Consultar o pediatra, cada vez menos

No meio das pernas ou embaixo do braço
Encontrar o primeiro pelinho
O crescer do peitinho
Ou do pintinho
Conhecer a turma
Ver o filho sair noite afora
Ficar em casa com o coração na mão
Consultar (ainda!) o pediatra
Escutar "Eu não pedi pra nascer!"
Acreditar e ficar chateada
Ser apresentada
A namorados e namoradas
O vestibular, uma profissão
Quanta preocupação!

E um dia...
O casamento
Ou então, tanto faz
Um ajuntamento

E de repente
Uma vida se passou
Tempo de descansar...
Mas um novo sonho surge
Uma gravidez
Um neto!
E a vida recomeça:
As consultas, as fraldas, as preocupações
Dobradas, como é esse amor...

Ser mãe é ser eterna...

Dr. Ruy Pupo Filho
Pediatra e Neonatologista

Aos que lutaram

 

Que as vozes do que trabalham nunca se cansem de gritar pelos seus direitos

Que os Braços dos que trabalham nunca se cansem de lutar pelo que é seu

Que as pernas dos que trabalham nunca parem de os guiar

Que a força dos que trabalham prevaleça!

Pelas mães que pariam os filhos mortos e iam trabalhar a seguir,

Pelas mães que pariam os filhos vivos e iam trabalhar a seguir

Pelas que pariam e depois morriam, porque não podiam parar.

Pelas crianças que laboravam horas sem parar

Sujas, descalças, sem saber o que era brincar …

Pelas mães que não tinham pão nem condição

Para alimentar as bocas vazias de fome no seu lar

Por todos que de sol a sol laboravam

Na terra de rostos tisnados e cansados

Cujas amas dos filhos eram árvores, pás e arados.

Pelas mães que perdiam os filhos nas minas

Pelas crianças com infâncias e corpos mutilados

Nas máquinas imparáveis dos intocáveis

Que tudo o que se conquistou

Com sangue suor e lágrimas permaneça

Que esta herança não esmoreça.

 

Texto de minha autoria Direitos reservados.

Homenagem aos trabalhadores e a  todos  que no passado lutaram pela conquista de direitos que hoje damos como adquiridos.

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