Lembram-se das minhas metas para 2021, daquela dizia dia 19 depois eu conto, bem metade do que era para ser hoje continuará ser uma meta para outra data, aoutra metade é só espreitarem aqui. A celebração da honra que tenho de ser mãe de um ser tão pequenini mas que me ensina tanto.
Imagem retirada daqui com link de referência na foto.
Acordei ao som da Chuva. Chuva? Parei para escutar. Sim o som da chuva forte, ritmada e incomparável.
Imaginei a chuva a emanar do céu, imaginei as gotas de água a bater contra a janela de persianas corridas e a escorrer até ao parapeito imaginei a chuva a bater contra às vidraças de outras janelas e a escorrer como que numa espécie de lágrimas de um misto tristeza e alegria, que se sente quando finalizamos uma coisa e começamos outra.
Pensei na Terra molhada e em tudo o que na rua se encontrava lavado pela chuva,
Consegui sentir aquele cheiro a terra molhada, renovada e ver as plantas de um verde viçoso revigorado.
Ainda pensei em largar o conforto e o calor dos cobertores e comungar com a chuva este recomeço. Confesso que me senti tentada, mas a sensação aconchegante de ouvir a chuva no aconchego do calor dos cobertores venceu.
Desejei que todos pudessem fazê-lo como eu.
Era como se o primeiro dia de 2021 quisesse entrar de rosto lavado e perfumado a anunciar-nos a esperança e a mudança.
Que 2021 vos traga uma chuva forte e ritmada de tudo o que desejarem, que gotas de alegria, amor, saúde, esperança, realizações pessoais caiam sobre vocês e que as gotas que escorrerem pelas vidros de alma sejam sempre de Felicidade.