Por falar no dia do Pai
O meu pai, foi o pai que pôde ser . Tudo fez para sustentar a família, incluindo a mãe e irmãos que dele precisavam. Mas raramente era um pai presente. A memória mais vivida que tenho do meu pai , foi de umas férias há muitos anos, quando andava a aprender a nadar. Uma onda enrolou-me e quando o meu pai me ajudou a sair de lá, chorei e implorei que nunca queria voltar para o mar. O meu pai pegou-me ao colo e voltou a jogar-me nas ondas. Não sei se foi nesse dia, ou nos seguintes mas nessas férias aprendi a nadar. E também aprendi que por vezes quando as coisas correm mal da primeira vez, temos de megulhar nelas de novo e não faz mal se tivermos alguém para nos carregar ao colo, para nos ajudar a megulhar de novo.