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Sopa De letras

Vinha à procura de sopa? Aqui há , mas só de letras! Letras atiradas ao acaso saídas de uma Caixinha de Pandora.

Vinha à procura de sopa? Aqui há , mas só de letras! Letras atiradas ao acaso saídas de uma Caixinha de Pandora.

Amor Violento




 

  No início era o sonho a ilusão de uma vida a dois. Planos e projectos partilhados e levados em frente por duas mentes e quatro braços. No início eram os abraços, os beijos e a paixão. Eram as promessas vãs de uma cumplicidade inexistente que apenas existia na sua mente.

 

    Aos poucos ela vislumbrou a verdade dolorosa e violenta que foi emergindo, mas não queria aceitar, o que sempre soube, o que sempre esteve dentro da sua mente, é que o seu casamento poderia transformar-se a qualquer momento numa faca de dois gumes, fabricada na forja dos ciúmes.

 

    Lentamente o sonho deu lugar à desconfiança, a desconfiança à destemperança, a destemperança à violência; a violência à dor, e por incrível que pareça, a dor ao amor. Um amor fracassado que não sabe ser feliz, que só sabe marcar a punho, a murros, a insultos a sua presença. Um amor com sabor a  traição, com odor a álcool, que exalava do hálito do seu companheiro , quando irrompia pela casa embrutecido e selvagem e a obrigava abrir as pernas e se servia dela, como objecto de prazer, como se uma qualquer se tratasse, sem qualquer significado para ele, e lhe violava mais do que o corpo a sua alma revoltada. Um não amor manchado pelo sangue da violência, da prepotência!

 

Sim, ela por fim percebeu que a sua vida não era senão uma faca de dois gumes que aos poucos a cortava e despedaçava. Percebeu que não há caminho que tome que a possa libertar. Se ficar do seu lado, será aos poucos mutilada, mesmo que o não seja fisicamente.

 

    As humilhações e os insultos mutilam a sua auto – estima. Enquanto os seus punhos cerrados, lhe deixam nódoas negras no seu corpo e no seu coração pisado de sangue e maus-tratos. Se o deixa e foge, ele persegue – a e não a deixa viver. Ela sabe que vive num beco sem saída. E como não tem saída possível, volta para trás, sabendo que só sairá ferida, pela faca de dois gumes em que se transformou a sua vida. Talvez seja essa a saída, uma faca de dois gumes que possa cravar no coração, ou quem sabe se a loucura e a coragem o permitirem possa ela também cravá-lo no dele, num último abraço fatal.


 

Em homenagem às vítimas de violência doméstica



texto de ficção de minha autoria
Imagem retirada da internet

Olhar de Perdição



Enquanto a água quente escorria do chuveiro acariciando o seu corpo, ele fechava os olhos, concentrado na carícia da água. Precisava relaxar, já não sabia muito bem a quantas andava. Desde que conhecera Carolina que mudara completamente de vida. Deixara de ser um mulherengo inconsequente para se dedicar inteiramente ao seu amor por Carolina.

 

   Fora engraçada a forma como se conheceram, porque parecia que só nos filmes e romances é que as pessoas se conheciam dessa forma. Tinha sido um daqueles dias em que nada parecia dar certo e damos connosco a perguntar, porque carga de água tirámos os pés da cama. Ele ia a sair do escritório, apressado, exausto com uma pasta mal fechada, cheia de papéis por pôr em ordem e ela igualmente carregada de papéis cruzara-se no seu caminho provocando um inevitável choque frontal. Chovia. Os olhares cruzaram-se ficando perdidos no meio papéis espalhados, misturados e molhados. As suas mãos tocavam-se inevitavelmente no desespero sôfrego de salvarem os papéis da fatalidade da chuva.

Olhares cruzados, papéis misturados, corpos encharcados; rebentaram simultaneamente numa sonora gargalhada. Apresentaram-se e combinaram ir tomar um café, para poderem arrumar a respectiva papelada que se encontrava misturada. O café era aconchegante. A chuva caía cada vez mais violenta. A conversa fluía naturalmente como se fossem velhos amigos que se conheciam profundamente.

      A água quente a cair do chuveiro, talvez pelo som trazia-lhe cada vez mais à memória esse momento. As imagens desse encontro acorriam-lhe à memória com se de um filme se tratasse.

 

     Conversaram horas sem fim até o café fechar, esqueceram-se inclusivamente de jantar.

Já era tarde. Ofereceu-se para levar Carolina a casa e esta aceitou. Desde esse dia nunca mais se separaram.

       Ela era tudo o que ele sempre desejara numa mulher. Bem, tudo, tudo, não!

 Ele tinha fixação por olhos verdes e os de Carolina não podiam ser mais castanhos, quase negros, redondos, enormes, lindos! Mas castanhos! Porém o seu sorriso, a sua inteligência, a sua jovialidade e principalmente a forma pragmática e simplista como ela encarava a vida, conquistaram-no irremediavelmente.

     Ele tinha-lhe confessado inadvertidamente o seu fascínio por olhos verdes, o que por vezes a entristecia, quando se apercebia que o seu olhar se desviava para admirar mulheres com olhos verdes. Ele percebia, beijava-a, dizia que ela não tinha motivos para ter ciúmes ou ficar insegura, e cantava-lhe em tom de perdão os versos do fado canção:

 “...Olhos verdes são traição,

São cruéis como punhais

Olhos bons com coração

Só os teus castanhos leais!”

 

Trauteava agora levemente os versos da canção, enquanto fechava a torneira do chuveiro.

Saíu do banho e vestiu o roupão. Ao chegar ao quarto era sempre recebido pelo sorriso de Carolina pendurado no póster que colocara no seu quarto.

    Nunca nenhuma mulher o tinha feito tão feliz como ela, aliás ela ensinou-lhe o significado dessa palavra que ele desconhecia.

 Se tudo corria bem, porque é que ele se sentia a voltar aos seus velhos tempos de mulherengo inconsequente cada vez que Mariana sua nova secretária lhe dirigia a palavra.

      Não, ele não conseguia resistir àquelas esmeraldas cintilantes que eram os olhos de Mariana.

Não conseguia dominar o desejo. Tinha a certeza que Mariana percebera o seu desejo.

 De dia para dia insinuava-se cada vez mais, apresentava-se de forma cada vez mais exuberante e sensual, arranjando mil e uma formas de fazer luzir o verde dos seus olhos.

   O inevitável acontecera. O serão prolongara-se e nem a imagem do sorriso de Carolina a acorrer-lhe à memória, o salvaram da tentação.

    O seu coração dividia-se entre o amor por Carolina e a paixão por Mariana. Como o ser humano é frágil e cobarde, desculpar-se com o coração. Não, não era o coração, era ele, homem que desejava Mariana com todo o seu corpo. Curiosamente, sempre que estava com ela, os versos da canção vinham-lhe à memória “ é apenas uma canção” e desviava o pensamento.

Não conseguiu mentir a Carolina. Contou-lhe tudo. Pediu-lhe perdão, mas precisava de um tempo para pôr as ideias em ordem. Carolina aceitou, mas avisou que não esperaria eternamente.

 

Ouviu a campainha soar. Foi abrir a porta. Era Carolina. Olhou-a surpreendida os seus olhos brilhavam com um verde estonteante. Se o problema, são os olhos, eu resolvo-o como vês! Disse--lhe ela ao entrar. Mas não já não eram só os olhos. Ele queria as duas. Já não conseguia viver sem nenhuma delas. As duas nem pensar! Carolina teve um raro acesso de raiva, tirou as lentes contacto e espezinhou-as. Depois entrou no quarto tirou o seu póster da parede e atirou-o violentamente ao chão. Desatou num choro desesperado, abaixando-se sobre si própria. Ele abraçou- a . Ela encostou-se a ele beijou-o e despediu-se, não queria sofrer mais. Ele que fosse feliz. E foi-se embora.

   Ele sentou-se no sofá esgotado e deixou-se dormir.

Acordou com o sol a bater-lhe na cara.

          Acendeu o rádio: a locutora anunciava que uma mulher de nome Carolina Ramos fora vítima mortal de um atropelamento. O condutor ainda tentara travar, mas ela surgira do nada, fitando apenas o chão. Alheia a tudo à sua volta. Aflito pegou no telefone e ligou para o hospital que tinham divulgado na rádio. Os seus piores receios foram confirmados. Era a sua Carolina.

Dirigiu-se para o escritório, pesaroso. Não sabia como ia encarar Mariana. Não ia conseguir chorar a perda de Carolina nos ombros de Mariana. Não era justo para nenhuma das duas. Decidiu ir chorar no ombro do seu sócio. Dirigiu-se ao gabinete deste, macambúzio e pesaroso, sem querer abriu a porta sem bater. Não quis acreditar no que os seus olhos viam: Mariana fazia amor com o seu sócio dizendo-lhe as mesmas palavras que lhe repetira sem fim enquanto faziam amor: juras de paixão e amor eterno. Retirou-se sem se aperceber se o tinham visto ou não.

 

  Dirigiu-se a uma florista e pediu-lhe que lhe fizesse um ramo com flores brancas apenas.

Na dedicatória pediu que escrevesse os versos da canção.

   Todos os dias ele visita a campa de Carolina e canta-lhe os versos da canção, num tom sentido como se lhe pedisse perdão....


 

texto de ficção de minha autoria



URGENTE-Encerramento do Hospital D. Estefânia-leia , assinem e divulguem

 
Posso garantir que afonte de onde veio a informação é fidedigna.

A todos:
Está a decorrer no site abaixo indicado, uma petição para ser enviada contra o encerramento do Hospital D. Estefânia. A ideia não é construir um novo hospital pediátrico, mas sim juntar as nossas crianças num hospital com os demais doentes.
Isto vem no decorrer da junção de vários hospitais que o governo quer fazer com o tão falado Hospital de Todos os Santos em Chelas.
O que eles querem fazer não é uma melhoria, mas sim um retrocesso, pois deixaremos de ter profissionais que lidam exclusivamente com crianças para ter profissionais que lidam com todo o tipo de doentes. Assim vamos ter os nossos filhos em salas de espera conjuntamente com adultos com as mais variadas doenças. Mesmo que eles digam que o novo hospital vai ter um piso só para a pediatria, mas será uma ou outra especialidade, pois quando as crianças tiverem que ir fazer um RX, umas análises, etc, vão estar em salas de espera comum.
Passaremos, ao contrário de Coimbra, Porto, a ser uma cidade sem um Hospital pediátrico, para não falar do se passa lá fora.
  
Fui alertado para esta petição quando hoje fui ao Hospital D. Esfânia quando hoje lá fui com a minha filha e indicaram-me a fraca adesão que a petição está a ter.
Participem, não custa nada. Se a petição para o regresso do Luís Figo à selecção já conta com  sete mil e tal assinaturas, não se percebe como esta só vai nas duas mil e pouco.
  
Bruno Matos
  
http://www.petitiononline.com/hde2007 <http://www.petitiononline.com/hde2007>

 

Obsessão




Ela odiava perder. Ficava de mau humor, impossível de se aturar quando perdia fosse o que fosse. Deixara de jogar, pois assim se não ganhava, também não perdia.

Catalogava religiosamente todas as suas coisa e onde ficavam, pois não podia perder tempo a procurá-las. Não usava as jóias que tinha, pois corria o risco de as perder. Evitava os comboios, os autocarros e os aviões pois se não chegasse horas poderia perdê-los. Quando tinha que utilizar estes transportes chegava sempre com horas de antecedência. Como não gostava de perder nada, e muito menos tempo, ela levava a agenda pessoal para anotar tudo o que precisava de fazer para nada perder. Tinha sempre muita calma, pois se não a tivesse corria o risco de perder a paciência. Muitas pessoas se indagavam, se ela não gostaria um dia de ter o prazer de ganhar um jogo, fosse ele qual fosse Dama, Xadrez, Gamão, ou até a Raspadinha que sorteavam na televisão?

Quando a confrontavam, directamente com a questão, ela apenas respondia:

- Vocês não estão a perceber, o que interessa não é ganhar, mas sim não perder.

Praticava ginástica e fazia dieta porque não queria perder a forma. Ia com frequência ao médico, a consultas de rotina porque não queria perder a saúde. Comprava todos os cremes de dia e de noite, para ter a certeza que não perdia a sua beleza. No trabalho falava apenas o essencial, para não perder o seu o ar profissional. Não se apaixonava. No amor não arriscava, pois este era um jogo, assim, não perdia nem ganhava.

Era esta a sua forma de viver. Arte no seu dizer.

Foi assim que viveu alguns anos, até que um dia, de surpresa, recebeu a notícia que a sua mãe falecera.

Ela perdera !

Ela perdera a pessoa mais importante da sua vida e nada pudera fazer. Nesse dia percebeu o verdadeiro significado da palavra PERDER.

Só assim ela percebeu, que quando temos que perder, perdemos mesmo. Ela tudo fizera para não perder.

Percebeu então que já tinha perdido, sem se aperceber: tinha perdido tempo a tentar não perder!

Mas há coisas na vida que nada podemos fazer. Talvez por vezes seja bom perder. Perder tempo! Perder tempo a amar, a abraçar, a sorrir, a escrever; a perder jóias para depois as procurar, a conversar, a arrumar, a ajudar os outros, a correr atrás do autocarro, do comboio, do avião, do Coração. Perder tempo mesmo que de fugida a correr atrás dos sonhos, atrás da aventura que é a vida!

 

texto de ficção de minha autoria

ilustração fotos do sapo

 

ROCHA SEDIMENTAR



Disseste-me que eu conseguiria chegar ao fim da caminhada. Disseste-me que estarias sempre do meu lado para me amparar, quando tropeçasse nas pedras da calçada. Prometeste que o céu um dia seria meu. Garantiste que eu seria capaz. Ensinaste-me todos os truques para evitar inimigos, e todos os golpes para os confrontar com sucesso os adversários mais ardilosos. Fizeste a jura eterna de que jamais me abandonarias, durante toda a jornada. Mesmo que falhasse, mesmo que eu dissesse que não era capaz. Tu estavas ali. Estavas ao meu lado. A tua voz ecoava no meu íntimo e dizia-me baixinho: - Força! Eu sei que tu és capaz! E enquanto permaneceste do meu lado, eu fui capaz! Ultrapassei todas as barreiras com que deparei. Utilizei todos os teus ensinamentos. Cumpri as regras do jogo. Mas estava dependente de ti, como as lapas do mar dependem das rochas a que se agarram. Porque eu sabia que podia falhar, que tu estarias ali para me amparar.

Eu estava confiante que escalaríamos a montanha da vida juntos. Eu estava confiante. Segura que tinha onde me agarrar. Tu eras a minha rocha, a minha pedra angular. Mas desvaneceste-te. Desapareceste do meu caminho. Desfizeste-te como uma rocha sedimentar. E eu já não sou capaz de continuar, porque caí. Porque acreditei em ti. Mas tu eras uma pedra falsa na qual me apoiei imprevidente. Confiante demais para evitar a derrocada. Estou ferida, humilhada da queda. Caminho cambaleando, em busca do equilíbrio perdido. Sofro. Grito que não sou capaz! Sinto a vida a fugir-me como areia a escorrer por entre os dedos de quem brinca com ela. Descubro que erigi a minha vida como um castelo à beira do mar. Agora sei que era tudo mentira. Tudo aquilo em que me fizeste acreditar não passava de uma grande ilusão. Fizeste-me viver agarrada a ideais, que não existem. Rochas que se transformaram em areia.

Resta apenas o vazio. O sofrimento. A sensação de abandono, de traição. Um porquê desesperado em busca da razão. Mas eu vou sobreviver. Vou sobreviver porque já não me agarro à segurança do teu amor, da tua protecção. Eu vou sobreviver porque agora é o ódio sequioso de vingança que me guia.

Perseguir-te-ei sombria e sorrateiramente até ao fim dos meus dias. Derrotar-te-ei lenta e incessantemente, da mesma forma que o mar derrota as rochas, transformando-as em areia. E afinal o que és tu? Senão uma ilusão! Uma pedra falsa, areia: uma rocha sedimentar vencida pelo mar!


 


 

Texto de Ficção de minha autoria

Fotografia de João Palmela

Esclarecimento

Embora eu já o tenha dito no post informações importantes que está nos favoritos. Nem todos leram esta informação. é simples Alfa e Mamã Gansa são apenas uma e a mesma pessoa: Eu Flora Rodrigues.Por isso não se admirem se por vezes aqui aparecerem posts iguais. O Crónicas de uma mãe atrapalhada é o meu blog de Mamã e este onde ponho os textos que escondi durante anos na gaveta e também publiquei noutros sites. Queria ter posto isto no perfil, mas não o consigo actualizar, por enquanto.

Viagem para Nárnia

São sete as fantásticas Crónicas de Nárnia. Li as sete já na adolescência.Reli-as quando estava grávida.Lamentei não poder ter ido ao cinema ver o "Leão a Feiticeira e o guarda roupa", porque não tinha quem me ficasse com a Bárbara.Embora tenha visto em casa. Aguardo com expectativa este novo filme. Se bem que o meu livro preferido das sete crónicas seja o " Navio da Alvorada" e ache essencial ler-se o primeiro volume para se perceber o primeiro filme. A obra é contemporânea da obra Tolkien e o autor C.S Lewis era amigo pessoal do mesmo.
Fica aqui o Trailer do Prícipe Caspian. Vai ser de certeza um filme para miúdos e graúdos que gostem do género de fantasias de universos paralelos.

Um novo ano

recados para orkut


Um novo começo. Uma nova página virada no livro da vida. Um novo amanhecer coroado de esperança.

Um capítulo em branco com trezentas e sessenta e cinco páginas por preencher. E sem saber ,somos os personagens principais desse livro e talvez por isso queremos que o final seja feliz. Amanhecemos apenas com uma certeza, a de que o nos planeta completou mais uma volta em torno do rei sol. Esperamos que o sol nos sorria, que o novo ano nos sorria. Um novo ano, uma nova oportunidade.

Tempo de reflexão. Tempo de olharmos para nós próprios e pensarmos como podemos ser pessoas melhores e fazer com que o mundo à nossa volta se torne melhor para todos. Tempo para tentarmos cumprir os sonhos que ficaram por realizar e cumprir projectos que ficaram por terminar.

Tempo de escrever as páginas da nossa vida que ainda não foram escritas. Tempo de visitar o amigo, que estamos há anos por visitar, de ler o livro que sempre quisemos ler e ficou esquecido na prateleira, de provar o prato especial que ainda não provámos, de fazer a viagem que sempre adiámos, de escrever o livro que ainda não escrevemos.

Tempo de dizer obrigada, amo-te , adoro-te, gosto de ti, tens valor, aprecio-te, admiro-te! Sim é tempo de dizermos o que sentimos. De ajudarmos quem precisa. De tentarmos fazer aquilo que ainda não conseguimos, de lutarmos pelos nossos ideais. Antes que seja tarde demais. Antes que não voltemos a amanhecer num novo ano. Antes que não tenhamos uma nova oportunidade de escrevermos, o melhor capítulo. Façamos de um novo ano, o livro mais bonito da nossa vida, onde todos os personagens têm direito a finais felizes.

Quem é a cozinheira?

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